A atual gestão, sob o comando de Sidney Pereira, realiza o maior investimento nas últimas três décadas no município
Desde que assumiu o comando do município, em 2015, o acesso a água potável sempre foi uma preocupação do prefeito Sidney Pereira(PCdoB). Para assegurar aos munícipes o direito ao líquido mais precioso em suas residências, a administração pública investiu cerca de cinco milhões de reais, em recursos próprios e oriundos de convênios com o Ministério da Saúde, através da Funasa, na ampliação da rede de abastecimento.
Dezenas de poços foram perfurados nas seguintes localidades: sede, fléxeis, Camboa, Flores, Gameleira, Perimirim, Fomento, Boca do Caminho, Portelinha, Pastorador, Santarém I e II, Teso das Palmeiras, Conjunto Mato Grosso, Capim, Moído, Baunilha I e II, Roncador, Teso Grande, Boqueirão, Ponta Bonita, Morro Grande, Cajueiro, Areial, Sipaú e Bacabal.
Em Máquina, Coco e Assutinga as obras estão em andamento. No Fomento, por exemplo, foi construído um sistema elevado, mas para acabar de vez com a problemática, um poço com 225 metros também está sendo perfurado. “Esse novo sistema vai complementar o que já existe e zerar o problema nesta comunidade. Investimos no abastecimento de água potável cerca de cinco milhões de reais. Em Bacabal, outro exemplo que podemos citar, reside mais de 300 famílias e já foi empregado R$400 mil. Lá, assim como no Fomento, o novo sistema abriga uma base elevatória que comporta 30 mil litros de água, e foi necessário a perfuração de um poço apenas para atender essa estrutura suspensa e, assim, findar o problema no local”, explicou o prefeito.
Embora muito já tenha sido feito, o gestor reconhece que não foi o suficiente, pois existem localidades que não foram beneficiadas e ainda são atendidas com o abastecimento feito por carro pipa. “Onde não existe água potável para beber e, sim, para as outras atividades, como limpeza de casa e lavagem de roupas, disponibilizamos o fornecimento através de carro pipa, serviço inédito implantado na nossa gestão e que tem surtido muito efeito”, finalizou Sydnei.
Para a comunidade, além da comodidade, já que as mulheres não precisam mais caminhar quilômetros para retirar água nas cachimbas, o sistema de abastecimento de água ajudou diretamente na saúde. “Anteriormente, as UBS viviam cheias de crianças. Elas tomavam remédio, mas a dor de barriga não passava, por conta de vermes, cólera e outras doenças oriundas do consumo da água de péssima qualidade. A sarna na pele, também era ocasionada pela qualidade da água que tínhamos. Hoje isso não acontece mais nas localidades que foram beneficiadas “, conta Raimundo Carmo Marinho.