O Maranhão é um dos Estados que menos investem em saneamento básico e para completar, as obras administradas pela CAEMA têm meio início e infelizmente 70% não tem fim, ou seja, não são concluídas. A empresa que tem recursos próprios tem como destaque o mal uso desses recursos. Só na capital temos três grandes projetos que já se julga dinheiro jogado fora, já que as subestações estão jogadas às traças, servindo apenas para encontro de pessoas viciadas em drogas. Tenho dito que a empresa CAEMA vem sendo um calo no sapato do governador Flávio Dino. Possa ser que o próprio governador ainda não tenha atentado para a grande importância que é a questão do saneamento básico em todo o Estado.
É de conhecimento do blog que recursos não chegam como deveriam aos empreiteiros prestadores de serviços, e esse tipo de manobra induz empresas a não darem continuidade nas obras em andamento. Estudos comprovam que material genético da COVID-19 estão minados em todos os esgotos e não era para menos, já que temos que fazer as nossas necessidades fisiológicas. A falta de saneamento básico no Estado do Maranhão vem causando, desde o começo do governo Flávio Dino, prejuízos enormes no turismo do Estado. O governo federal conseguiu aprovar a lei que irá beneficiar mais de 5.500 cidades brasileiras. O projeto chamado de novo marco legal do saneamento básico promete até o ano 2033 expandir redes de esgoto e água potável para mais de 90% de toda a população brasileira. Infelizmente, projetos como esse de grande relevância a toda população de baixa renda são ignorados pela senadora Eliziane. A senadora simplesmente votou contra a lei 14.026 como se ela fosse tirar dinheiro do próprio bolço para a conclusão do projeto.
Ainda não se tem conhecimento dos motivos do voto contrário ao projeto, contudo devemos lembrar a senadora que ela foi eleita para representar toda a população maranhense e não representar a cúpula partidária. O blog dará continuidade a série do saneamento básico CAEMA em nossa próxima edição; mais esclarecimentos sobre o projeto de Lei 14.026 e a importância da privatização da empresa CAEMA que, diga-se de passagem, é um dos maiores cabides de emprego do governo do Estado do Maranhão.